“Nos caminhos bem alinhados das histórias do cinema, Roberto Rossellini repousa sob um epitáfio inabalável: pai do neo-realismo.
Imagino a surpresa de um espectador, hoje em dia, que de Rossellini apenas conhecesse essa etiqueta intimidadora e que, respeitosamente, entrasse, como se entra num museu, em Stromboli, Viagem em Itália, Europa 51 ou ainda O Medo. De súbito, ver-se-ia envolvido numa obra abrasadora, directa como uma bala, devastadora, em resumo uma obra viva e moderna, o oposto de uma peça de museu.”
— Alain Bergala
ÍNDIA [Itália/ 1959 / 95 min]
ROMA, CIDADE ABERTA [Itália/ 1945 / 100 min]
PAISÀ – LIBERTAÇÃO [Itália/ 1946 / 110 min]
O AMOR [Itália/ 1948 / 75 min]
STROMBOLI [Itália/ 1950 / 107 min]
EUROPA 51 [Itália/ 1952 / 113 min]
A MÁQUINA DE MATAR PESSOAS MÁS [Itália/ 1952 / 82 min]
VIAGEM EM ITÁLIA [Itália/ 1954 / 75 min]
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