Ao invés da habitual sessão de abertura, propomos o Dia de Abertura, constituído por três filmes do Porto que percorrem a cidade, ora como incursão na comunidade, ora como paisagem feérica. As equipas dos filmes marcarão presença no Cinema Trindade para os apresentarem e dialogarem com o nosso público.
com a presença do realizador e da equipa.
com a presença da equipa.
com a presença do realizador e da equipa.
Uma antevisão exclusiva dos filmes que vão marcar o ano cinematográfico de 2022, através de diferentes geografias e sempre na companhia dos melhores realizadores.
No eixo dedicado ao cinema português, onde propomos o cruzamento de filmes novos com o resgate de obras marcantes.
É artista visual e cineasta. O seu trabalho foi apresentado em inúmeros festivais de cinema, mostras de arte e museus. Os seus filmes incorporam elementos de cinema documental que são absorvidos por narrativas próximas das artes plásticas. O seu último filme ATLANTIDE terá a estreia absoluta em Portugal com a exibição a realizar dentro deste foco.
A realizadora norte-americana Miranda July surgiu como uma verdadeira revelação no panorama do cinema independente norte- -americano em 2005, quando o seu filme de estreia ME AND YOU AND EVERYONE WE KNOW (que também escreveu e protagonizou) conquistou prémios em Cannes e Sundance. Com três longas já realizadas, é altura de olhar para a sua filmografia como um todo e nela (re)encontrar os traços identitários e emocionais.
Da Rússia com Amor oferece-nos, através de três filmes e três realizadores, um possível olhar sobre o cinema russo contemporâneo, onde temas como o isolamento social, a sexualidade, as tradições culturais e as condições de trabalho se cruzam de forma inusitada.
Onde se propõe um excelente contraponto entre o arrojo do cinema emergente e o cinema de autores consagrados. Com a normalização do digital, que aligeirou os meios de produção, começaram a surgir vários filmes que rompiam com as estruturas pesadas de produção e apostavam acima de tudo numa utilização mais livre dos códigos narrativos da linguagem cinematográfica, iniciando assim, por volta de 2010, uma espécie de movimento que está na origem do designado “Novíssimo Cinema Brasileiro”.