Bruno Dumont pega numa premissa incrivelmente operática — uma invasão do nosso planeta por forças interestelares que se representam enquanto, fundamentalmente, o Bem e o Mal —, ao mesmo tempo que a situa num local absolutamente corriqueiro: uma localidade balnear francesa onde nada de fora do comum poderia acontecer. Há espaço para sabres luz, explosões e amor proibidos e uma visão tão satírica quão divertida do apocalipse.
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