O rame-rame do dia-a-dia. O trabalho burocrático, a custódia partilhada da sua filha. Até à morte da sua mãe sublinhar o quanto Helena vive num meio termo, entre nascimento e morte. A clareza que traz o luto, visto com olhos nostálgicos mas cheios de humor, leva a novas considerações sobre como viver o resto dos dias.
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